Os propósitos de Ramatís com sua obra objetivam a aproximação crística entre os valores doutrinários de todos os espiritualistas de boa vontade.
Ramatís advoga que a verdade crística não pode ser segregada por ninguém; é um estado permanente de procura e de ansiedade espiritual, bem distante dos invólucros estandardizados das religiões tradicionais! Assim, qualquer sistema ou seita religiosa que se considere o melhor pesquisador da verdade é apenas mais um concorrente presunçoso entre os milhares de credos isolacionistas do mundo.
Os primeiros bruxuleios de consciência espiritual liquidam as nossas tolas criticas contra os nossos irmãos de outras seitas. Em primeiro lugar, verificamos que não existe qualquer “equivoco” na criação de Deus, e, secundariamente, já não temos absoluta certeza de que cultuamos a “melhor” Verdade. Ademais, todas as coisas são exercidas e conhecidas no tempo certo do grau de maturidade espiritual de cada ser, porque o Espírito de Deus permanece inalterável no seio das criaturas e as orienta sempre para objetivos superiores. As lições que o homem recebe continuamente, acima do seu próprio grau espiritual, significam a “nova posição evolutiva”, que ele depois devera assumir, quando terminar a sua experiência religiosa em curso.
Indubitavelmente, o espiritismo é doutrina universalista por que o principal motivo de sua atuação e existência são os acontecimentos e problemas derivados do Espírito, isto é, da entidade universal. Seu motivo fundamental é o Espírito imortal, seja luz, energia, chama, centelha ou ser imponderável e indescritível ao nosso entendimento humano, mas sempre o “élan” de nossa consciência com o Absoluto, o alimentador da Vida e do Universo.
Ademais, expõe o conhecimento oculto de todos os povos, sem atavios, em linguajar simples e sem enigmas alegóricos; o seu texto moral e filosófico pode ser facilmente compreendido por todos os seres e sem ferir postulados alheios. Então comprova o seu sentido universalista por servir e compreender todas as criaturas em todas as latitudes geográficas. Pelo fato de não incorporar no seu conteúdo revelações ou conceitos de outras fontes espiritualistas, isso não desnatura o seu conceito de universalismo. Em verdade, evita-se o sincretismo religioso ou doutrinário, para não tornar fatigante e complexo o que já foi dito de modo tão simples.
(Obra: A Missão do Espiritismo, 10ª edição, PP. 28/29/30/138/139)
Indubitavelmente, o espiritismo é doutrina universalista por que o principal motivo de sua atuação e existência são os acontecimentos e problemas derivados do Espírito, isto é, da entidade universal. Seu motivo fundamental é o Espírito imortal, seja luz, energia, chama, centelha ou ser imponderável e indescritível ao nosso entendimento humano, mas sempre o “élan” de nossa consciência com o Absoluto, o alimentador da Vida e do Universo.
Ademais, expõe o conhecimento oculto de todos os povos, sem atavios, em linguajar simples e sem enigmas alegóricos; o seu texto moral e filosófico pode ser facilmente compreendido por todos os seres e sem ferir postulados alheios. Então comprova o seu sentido universalista por servir e compreender todas as criaturas em todas as latitudes geográficas. Pelo fato de não incorporar no seu conteúdo revelações ou conceitos de outras fontes espiritualistas, isso não desnatura o seu conceito de universalismo. Em verdade, evita-se o sincretismo religioso ou doutrinário, para não tornar fatigante e complexo o que já foi dito de modo tão simples.
(Obra: A Missão do Espiritismo, 10ª edição, PP. 28/29/30/138/139)
Fonte: http://www.institutoherciliomaes.com.br/