Sobre Ramatis

RAMATIS

Ramatis viveu na Atlântida como Sacerdote; no Egito ao tempo do faraó Menerphtah filho de Ramsés. Viveu na Grécia como importante filósofo e ao tempo de Jesus testemunhou a passagem do Mestre pela Terra.
Nas suas encarnações na Atlântida e mais tarde no Egito teve contato com espirito que mais tarde veio a ser conhecido como Allan Kardec.
Ramatis viveu na Indochina, no século X, e foi instrutor em um dos inumeráveis santuários iniciáticos da Índia. Era de inteligência fulgurante e desencarnou jovem.
Espírito muito experimentado nas lides reencarnacionista, já se havia distinguido no século IV, tendo participado do ciclo Ariano, nos acontecimentos que inspiram o famoso poema hindu “Ramaiana” (Neste poema o feliz casal Rama e Sita são símbolo iniciáticos de princípios masculino e feminino unindo-se Rama e Atis, Sita ao inverso, então resulta Ramaatis, como se pronuncia em indochinês.)
Foi adepto da tradição de Rama naquela época, cultivando os ensinos do “Reino de Osiris”, o Senhor da Luz, na inteligência das coisas divinas. Os que estão familiarizados com o simbolismo do Oriente , bem sabem o que representa o nome “Rama-Tys”. É  quase uma chave, uma designação de hierarquia ou dinastia espiritual.
Há informações que após significativa assembleia de altas entidades, realizada no espaço procedeu-se  a fusão entre duas importantes “Fraternidades” que dali operam em favor dos habitantes da Terra, trata-se da Fraternidade da Cruz que age no Ocidente divulgando os ensinamentos de Jesus e da Fraternidade do Triângulo ligada à tradição iniciática e espiritual do Oriente.
Após a fusão  das duas Fraternidades Brancas consolidaram-se as características psicológicas e o objetivo dos trabalhadores espirituais e passou a denominar-se “Fraternidade da Cruz e do Triângulo”, seus membros no espaço usam vestes branca, com cintos e emblemas de cor azul-claro esverdeada, sobre o peito trazem suspensa delicada corrente que sustenta um triângulo de suave lilás luminoso, emoldurando um cruz lirial.
É o símbolo da obra sacrificial de Jesus e triângulo toda a mística orienta.
Os espíritos orientais atuam no ocidente e vice-versa havendo assim um intercâmbio de ideias e sentimentos no mesmo labor espiritual.
O principal toque pessoal que Ramatis desenvolveu foi o pendor universalista, a vocação fraterna Crística, para com todos os esforços na esfera do espiritualismo. Libertação dos esclusivismos doutrinários ou dogmatismos e dedicação aos trabalhos de unificação espiritual.
Ramatis sempre aconselha que evitemos a ilusão separatista da forma, pois o sentido real da vida espiritual é o princípio coeso e eterno do amor Crístico.

Além de Hercilio Maes, médium curitibano , outros receberam e recebem os ensinamentos de Ramatis. Citamos: Noberto Peixoto, Maria Margarida Liguori, América Paoliello Marques.